Sobre a memória cristã
15,00 € O preço original era: 15,00 €.13,50 €O preço atual é: 13,50 €.
A experiência da solidão é tão universal como a fome ou a sede, mas, por nos afetar mais intimamente, é menor a nossa tendência para falar sobre ela. Quem, porém, nunca sentiu o tormento dessa dor? O medo da solidão provoca angústia e leva a atos imprudentes. E isso é algo que acontece em qualquer idade. Nenhuma voz é mais insidiosa do que aquela que nos sussurra ao ouvido: «Estás irremediavelmente só e não há luz que penetre a tua escuridão». A afirmação fundamental do Cristianismo é, porém, a de que essa voz está a mentir.
O QUE FOI ESCRITO SOBRE O LIVRO:
“O Romper a Solidão é um livro de extraordinária importância. Está consciente, com clareza profética, da depravação, da fraqueza e da glória da condição humana.”
Times Literary Supplement.
“Uma obra que renova de forma inteligente o vocabulário e o próprio género da literatura espiritual“
La Croix.
‘Intimamente pessoal, mas nunca autorreferencial, é ao mesmo tempo sedutor e desafiante, edificante e reconfortante, e profundamente comovente. A riqueza deste livro notável é impossível de transmitir adequadamente em tão poucas palavras. Nenhum leitor permanecerá o mesmo.”
The Tablet
“Gera perspetivas profundas e inesperadas, como a memória de uma conversa significativa muito depois de se ter esquecido do que foi dito. É inesquecível”.
Catholic World Report.
A experiência da solidão é tão universal como a fome ou a sede, mas, por nos afetar mais intimamente, é menor a nossa tendência para falar sobre ela. Quem, porém, nunca sentiu o tormento dessa dor? O medo da solidão provoca angústia e leva a atos imprudentes. E isso é algo que acontece em qualquer idade. Nenhuma voz é mais insidiosa do que aquela que nos sussurra ao ouvido: «Estás irremediavelmente só e não há luz que penetre a tua escuridão». A afirmação fundamental do Cristianismo é, porém, a de que essa voz está a mentir.
A condição cristã desabrocha dentro da certeza de que a derradeira realidade, a fonte de tudo quanto existe, é uma realidade pessoal de comunhão, e não uma abstração metafísica. Os homens e as mulheres, feitos «à imagem e semelhança de Deus», têm a marca dessa comunhão original impressa no seu ser. Quando as nossas almas e os nossos corpos clamam por Outro, isso não é sinal de doença, mas de saúde.
Orientando-nos para essa comunhão, a Escritura convida-nos a recordar quem somos, de onde vimos e para onde vamos. Esse exercício de memória a que somos chamados é introspetivo e existencial por um lado, e histórico por outro, porque o Deus que Se fez homem para redimir as nossas solidões deixou marcas na história.
Este livro examina diferentes facetas da memória cristã, complementando a exegese bíblica com textos da literatura antiga e moderna. Pretendendo ser um ensaio teológico, propõe ao mesmo tempo uma reflexão fundamentada sobre o que significa ser um ser humano.
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